Amanhã é sábado e feriado “Dia de todos os Santos ” seguindo-se no domingo 2, o Dia de Finados, Dia dos Fiéis Defuntos, Dia dos Mortos, situação que a generalidade das pessoas tem conhecimento. Também é dias de visitas aos cemitérios prestar homenagem aos ante-queridos (pelo menos uma vez por ano) os mais idosos conhecem estas datas e esta tradição,e respeitam. Os mais jovens de um modo geral, passa-lhes ao lado, é mais um feriado, (e só estão aborrecidos porque calhou a um sábado) infelizmente é assim, mas a vida contínua.
Tudo isto a propósito de que não devemos esquecer os mortos, honrar a sua memória, assim como respeitar os vivos, suas crenças e convicções.
Alem de ir cumprir com o meu dever de filho, mais de uma vez por ano, neste período e na zona de Lisboa, e agora como tenho mais tempo disponível, vou nas vésperas, afim de evitar aglomerações outro dia será dedicado aos sogros pois a esposa também teve pais, que se encontram sepultados na zona Rio Maior.
Toda esta situação vem a propósito de apelar para uma situação que eu normalmente pratico.
Cada vez que visitem um cemitério, leiam o nome que se encontram num memorial, nas sepul-turas ou campas, nas gavetas , nos jazigos. Leiam o nome das pessoas, mesmo que nada lhes diga , será um modo de que alguém pronunciou o nome que já não está entre os vivos,, em voz baixa ou em voz alta é indiferente, mas com este gesto simboliza que alguém não foi esquecido. Um nome foi recordado mesmo que também já não tenha familiares vivos, que ninguem se lembra deles. É uma forma de homenagear o morto, um desconhecido, não importa quem foi, ali naquele lugar são todos iguais.
É um gesto que há muito pratico, e que recomendo que os outros também o façam, sentir-se-ão melhores como quando praticamos uma boa acção.
Um recomendação, que não tem nada de mórbido, visitem os cemitérios dos Prazeres, ou o de Alto S. João, em Lisboa onde encontram muitos bons monumentos, e por certos muitos outros há por esse país fora.
Um fim de semana com muita paz e serenidade,
Lembrando também uma data fatídica
Há 353 anos deu-se o Terramoto de 1755 ou Terramoto de Lisboa, que ocorreu no dia 1 de Novembro de 1755 pelas 9.30horas, realizava-se na altura muitas “missas de todos os santos”, o que segundo alguns mais agravou a situação, causando múltiplos incêndios com o desmoronar das igrejas e velas acesas, rapidamente se propagou o fogo. Do terramoto, resultou a destruição quase completa da cidade de Lisboa. O sismo foi seguido de um tsunami - que se crê terá atingido a altura de 20 metros – Calcula-se que o numero de mortos tenha excedido a 10.000 vitimas.
Nas áreas que não foram afectadas pelo tsunami, o fogo logo se alastrou, e os incêndios constam que duraram uma semana. Todos tentaram fugir e não havia quem o apagasse.
Segundo os modernos geológicos estimam que o sismo de 1755 poderá ter atingido a magnitude 9 na escala de Richter.
Tudo isto a propósito de que não devemos esquecer os mortos, honrar a sua memória, assim como respeitar os vivos, suas crenças e convicções.
Alem de ir cumprir com o meu dever de filho, mais de uma vez por ano, neste período e na zona de Lisboa, e agora como tenho mais tempo disponível, vou nas vésperas, afim de evitar aglomerações outro dia será dedicado aos sogros pois a esposa também teve pais, que se encontram sepultados na zona Rio Maior.
Toda esta situação vem a propósito de apelar para uma situação que eu normalmente pratico.
Cada vez que visitem um cemitério, leiam o nome que se encontram num memorial, nas sepul-turas ou campas, nas gavetas , nos jazigos. Leiam o nome das pessoas, mesmo que nada lhes diga , será um modo de que alguém pronunciou o nome que já não está entre os vivos,, em voz baixa ou em voz alta é indiferente, mas com este gesto simboliza que alguém não foi esquecido. Um nome foi recordado mesmo que também já não tenha familiares vivos, que ninguem se lembra deles. É uma forma de homenagear o morto, um desconhecido, não importa quem foi, ali naquele lugar são todos iguais.
É um gesto que há muito pratico, e que recomendo que os outros também o façam, sentir-se-ão melhores como quando praticamos uma boa acção.
Um recomendação, que não tem nada de mórbido, visitem os cemitérios dos Prazeres, ou o de Alto S. João, em Lisboa onde encontram muitos bons monumentos, e por certos muitos outros há por esse país fora.
Um fim de semana com muita paz e serenidade,
Lembrando também uma data fatídica
Há 353 anos deu-se o Terramoto de 1755 ou Terramoto de Lisboa, que ocorreu no dia 1 de Novembro de 1755 pelas 9.30horas, realizava-se na altura muitas “missas de todos os santos”, o que segundo alguns mais agravou a situação, causando múltiplos incêndios com o desmoronar das igrejas e velas acesas, rapidamente se propagou o fogo. Do terramoto, resultou a destruição quase completa da cidade de Lisboa. O sismo foi seguido de um tsunami - que se crê terá atingido a altura de 20 metros – Calcula-se que o numero de mortos tenha excedido a 10.000 vitimas.
Nas áreas que não foram afectadas pelo tsunami, o fogo logo se alastrou, e os incêndios constam que duraram uma semana. Todos tentaram fugir e não havia quem o apagasse.
Segundo os modernos geológicos estimam que o sismo de 1755 poderá ter atingido a magnitude 9 na escala de Richter.